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Criocirurgia

  • Foto do escritor: Ramon Bonetti
    Ramon Bonetti
  • 28 de jun. de 2018
  • 2 min de leitura

O procedimento é realizado facilmente no consultório, com um aparato que consiste em uma espécie de garrafa térmica própria para o armazenamento do nitrogênio líquido, com um mecanismo que regula a liberação da substância na forma de um spray.

É o uso do frio para provocar destruição de tecidos com finalidade terapêutica.

Nas doenças da pele, pode ser usada para lesões benignas, pré-malignas e malignas.

Existem várias substâncias que podem ser utilizadas como agentes criogênicos, mas, a mais comumente usada é o nitrogênio líquido. Isso se deve a sua maior capacidade de congelar as lesões, decorrente de sua temperatura de ebulição de -196 °C.

O procedimento é realizado facilmente no consultório, com um aparato que consiste em uma espécie de garrafa térmica própria para o armazenamento do nitrogênio líquido, com um mecanismo que regula a liberação da substância na forma de um spray. Assim, controla-se facilmente a quantidade que é liberada e o tempo que a pele fica exposta ao jato e, por consequência, o tempo de congelamento da lesão e o grau de destruição que é causado na pele circunjacente.

Além da facilidade da aplicação e de ser muito eficaz, a criocirurgia tem a vantagem de causar muito pouca dor, dispensando anestesia.

Logo após a aplicação, pode ocorrer vermelhidão no local, e depois de algumas horas, bolha e formação de crosta, que melhoram em alguns dias. Após esse processo, a cicatriz fica geralmente excelente, com resultado pouco perceptível.

Por tudo isso, a criocirurgia é um excelente método para tratar lesões causadas pelo sol nas áreas expostas do corpo, incluindo os tipos mais comuns de câncer de pele. Também é uma excelente maneira de tratar as verrugas comuns, ou as das regiões palmo-plantares (“cravos”) e genitais

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